Élder Henry B. Eyring
1º Conselheiro da Primeira Presidência
“O aumento da força espiritual é um dom de Deus que Ele pode nos dar quando servimos ao próximo em nosso limite. Através do poder da Expiação de Jesus Cristo, nossa natureza pode ser alterada. Então o nosso poder para transportar carga pode ser aumentada mais do que suficiente para compensar o aumento de serviço que será solicitado dar.
Isso me ajuda a entender quando vejo alguém que faz o serviço do sacerdócio parecer fácil. Eu sei que passarão por duras provas e testes que virão pela frente. Então, ao invés de invejá-los, eu estou pronto para ajudar quando as coisas ficam mais difíceis para eles, porque certamente ficarão.”
Precisamos perseverar até o fim. - Élder Neal A. Maxwell
“Como não houve isenção de sofrimento para Cristo, como pode haver para nós? Será que realmente desejamos ser imunes à adversidade? Principalmente se soubermos que certos tipos de sofrimento podem aumentar nosso
crescimento nesta vida? Privar-nos dessas experiências, por mais que o desejemos momentaneamente, seria o mesmo que privar-nos dos resultados pelos quais bradamos com antecipada alegria quando as experiências da vida
nos foram explicadas há tanto tempo, no mundo anterior à nossa vinda para a Terra.
A vida é uma escola na qual nos matriculamos não apenas voluntariamente mas com regozijo; e se o diretor da escola utiliza um currículo — de uso comprovado em vários outros mundos, para trazer felicidade aos que dele participam — e se concordamos que uma vez matriculados não poderíamos desistir, e também concordamos em passar por exames que realmente testariam nossa capacidade e percepção, o que o diretor experiente faria mais tarde, se houvesse reclamações? Principalmente se, em Sua aparente ausência, muitas das crianças da escola rasgassem seus cadernos de instrução e exigissem que o exame fosse interrompido por causar dor? (...) Somente aprenderemos, se fizermos o curso completo!” (All These Things Shall Give Thee Experience, 1979, pp. 26–27.)
crescimento nesta vida? Privar-nos dessas experiências, por mais que o desejemos momentaneamente, seria o mesmo que privar-nos dos resultados pelos quais bradamos com antecipada alegria quando as experiências da vida
nos foram explicadas há tanto tempo, no mundo anterior à nossa vinda para a Terra.
A vida é uma escola na qual nos matriculamos não apenas voluntariamente mas com regozijo; e se o diretor da escola utiliza um currículo — de uso comprovado em vários outros mundos, para trazer felicidade aos que dele participam — e se concordamos que uma vez matriculados não poderíamos desistir, e também concordamos em passar por exames que realmente testariam nossa capacidade e percepção, o que o diretor experiente faria mais tarde, se houvesse reclamações? Principalmente se, em Sua aparente ausência, muitas das crianças da escola rasgassem seus cadernos de instrução e exigissem que o exame fosse interrompido por causar dor? (...) Somente aprenderemos, se fizermos o curso completo!” (All These Things Shall Give Thee Experience, 1979, pp. 26–27.)